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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Chanel, Dior, Gucci, Hermès, Louis Vuitton: as Eternas It-Bags!

Ela foram além do conceito de tendência e são referências de estilo e glamour.
Em matérias-primas supernobres, fabricação artesanal e preços nas alturas só posso estar falando de uma coisa: as it-bags.


2.55, Chanel - Em fevereiro de 1955, Coco Chanel lançou mais um ícone para a história: a 2.55. O objetivo era fazer uma bolsa prática e funcional. Criou bolsos internos e até uma divisória para o batom, além de uma alça de corrente para as mulheres usarem o modelo no ombro - uma revolução para a época. A 2.55 passa por 180 etapas, entre a criação e a confecção final. Além do modelo tradicional em couro, existem versões em jeans, veludo e ráfia.


Lady Dior, Dior - Inicialmente chamada de Chouchou, a bolsa foi escolhida pela primeira-dama francesa da época Bernadette Chirac como presente a lady Di. Então, em 1995, ela comprou um modelo lançado pela maison Christian Dior. Não demorou nada para que Diana fosse clicada com a sua nova bolsa, que, em janeiro de 1996, chegou às lojas baizada de Lady Dior. O clássico modelo de couro tem o desenho de palha trançada.


Jackie, Gucci - Jacqueline Kennedy, hoje lembrada como Jackie O., deixou muitas hereanças de estilo. Entre elas, a bolsas Jackie, criada pela Gucci na década de 1950 e uma das favoritas da ex-primeira-dama. A bolsa levava o nome de Constance, e foi mudado em homenagem a Jackie. Cada modelo é costurado a mão por artesãos italianos, experts em trabalhar com couro para selas de cavalo e consome até 13 horas para ser produzida - sendo metade do tempo dedicado só à costura. Uma curiosidade é que a bolsa é conhecida também como “bouvier”, nome de solteira de Jackie.


Birkin, Hermès - Criada em 1984, em homenagem a Jane Birkin - que ajudou a desenhar o modelo -, a Birkin virou lenda. Cada peça demora até três dias para ficar pronta, é costurada a mão com uma linha tratada com cera de abelha e leva um código, com o nome do artesão que a produziu, o ano e o ateliê. Os modelos mais caros são vendidos sob encomenda e podem levar até dois anos para chega à casa da cliente. A Birkin foi feita para se adaptar a espaços pequenos por ser mais fina.


Speedy, Louis Vuitton - Nascida com nome de Express em 1930, e rebatizada na década de 1960 como Speedy, a bolsa da Louis Vuitton era originalmente uma mala de viagem. Com o passar do tempo, foi ganhando versões menores. Hoje, pode ser encontrada em cinco tamanhos e em todos os couros e monogramas das coleções. O modelo mais vendido, a Speedy 25, nasceu de uma encomenda feita pela atriz Audrey Hepburn, em 1965.

Tudo bem que as bolsas são - super - caras e, às vezes, até inacessíveis. Mas vale a pena conhecer a história desses grandes ícones e lendas da moda.
Mas é certo que uma bolsa dessas pode ser sua melhor amiga e durar muitos e muitos anos.
Pretendo, pelo menos, ter uma de cada! E você gosta das it-bags? Já tem alguma? Ou qual gostaria de ter?

6 comentários:

  1. Ainda não tenho nenhuma, mas sonho com uma Chanel.

    Xero!

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  2. objetos de desejo forever
    ainda vou ter uma, e original! hihi

    ;*

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  3. Aiiiiii sonho,quero todas jáaaaaaaa
    rssss
    beijoss

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  4. Ainda compro uma Birkin!
    Ah se compro!

    Beijoconas, Camilinha!

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  5. Miloca,
    acredita que eu sempre pensei em fazer um post assim com esse conteudo?
    queria saber, se as meninas estivesse com o budget livre, qual it bag iam preferir.
    Eu concordo com a Lu, e a Channel habita a anos os meus sonhos mais fashionistas.

    ;)

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  6. não tenho nenhuma mas sonho com uma jackie...... meu olho até brilha hehehe
    beijinhos

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